Ela ali da porta me escuta
e me olha com aquele olhar de quem sabe mais da gente
que a gente mesmo... (sabe?)
e com uma única frase (só uma)
sobre escolhas e porquês
a danada me desarma
e joga na cara aquelas perguntas
das quais eu fujo mais que de barata gigante voadora...
eu digo “como assim”, “nada a ver”
mas lá dentro, lugar do tal diálogo torturante
eu respondo...
É maninha, eu também queria saber os porquês...
6 comentários:
a dona mauricélia?
não ,não né.
pois é né por que?
way?
porquês internos torturantes.
não sabemos disfarçar...
elas sempre, sempre...
percebem...
faz perguntas também!
"será que quando eu crescer...
ainda vou querer saber os porquês?"
baratas voadoras sao os seres mais corajoso da terra, elas nao tem medo de nada!
Se não existem os porques, não existem as respostas, logo, os porques non existem!
=)
Vai beber otááááária!
"Sô nem otária de levar tizorada"
Esse post nada mais é do que o pau comendo no salgado!
kkkkkkkkkkkk
o/
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